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Em campanha de Jose Serra Petista agridem a democracia no RJ.

Segundo a anedota um casal conversava depois de um encontro casual:
Ele: - Eu posso adivinhar sua profissão.
Ela: - Sério?
Ele: - Claro que sim! Você é cabelereira!
Ela: - Puxa, você acertou. Como soube?
Ele: - Pelo toque suave de seus dedos...
Ela: -Hummm... Acho que posso adivinhar o que você é.
Ele: -Jura?
Ela: -Claro que sim. Você é petista!
Ele: -Estou impressionado. Como foi que descobriu?
Ela: - É que enquanto você estava por baixo gritava muito e quando estava por cima não sabia o que fazer.

Petistas sempre foram bons de briga, no pior sentido da palavra. Quando o partido chegou ao poder e se refestelou do dinheiro público acabaram tomando a linha do Lulinha paz-e-amor em nível nacional. A campanha eleitoral seguia em paz enquanto o PT computava a eleição de Dilma como favas contadas. No primeiro sinal de ameaça a vitória o esquadrão pitbull  voltou a atacar.

No mesmo local em que Serra foi atacado, alguns candidatos nanicos andaram em busca de votos. Foram solenemente ignorados. As pessoas honestas que viram o candidato tucano passando e não pretendem lhe dar o voto ou não lhe nutrem simpatia fizeram a mesma coisa com Serra: Simplesmente ignoraram.

Bandidos travestidos de partidários usam a mesma estratégia quando agitam greves em São Paulo. Eles causam tumulto e colocam a culpa no aparato de segurança estatal na tentativa tresloucada de difamar o oponente politico.

Agrediram José Serra para “pegar mal” e realmente pegou. Muitas pessoas honestas, cansadas da violência cotidiana, que andavam indecisos sobre o segundo turno da eleição devem ter decidido o voto imediatamente.

O que fizeram não tem necessidade, não tem explicação, não tem lógica e nem tem algo a ver com manifestação politica. É puro banditismo. Pensando bem, nem sei se deveria estar surpreso.

PIF(Partido da Imprensa Frustrada): 

A rede Record, caso do frustrado Paulo Henrique Amorim, noticiou a apreensão de panfletos contra Dilma e a agressão petista a Serra. 

Na primeira reportagem frisou bem que os panfletos foram apreendidos com um cabo eleitoral – que alias foi constrangido pelo repórter- ligado a um padre filiado ao PV e a acusação petista de ser coisa do PSDB. Na segunda reportagem minimizou a agressão (tratada por tumulto entre petistas e psdbistas) e fez parecer um encontro casual de militantes, ignorando o fato de a candidata petista nem sequer ter algum compromisso de campanha no estado do Rio de Janeiro.

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