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Democracia é isto! Vereadores baderneiros apanham da policia no centro de SP.

Fatos históricos
I)                    Baderneiros agressivos costumam levar um “sacode” da tropa de choque.
II)                  Manifestações públicas organizadas por partidos políticos, via sindicatos e instituições, visam na verdade aporrinhar o oponente.
III)                A tática do  “provocar a policia para aparecer na mídia como vitima” sempre funciona.
Fato novo
I)                    Politicos baderneiros também entram no porrete.


Desde que o mundo é mundo (mas sobretudo depois que o PT é o PT) o povo se deixa levar por movimentos estritamente políticos e se tornam massa de manobra em manifestações nada espontâneas que visam exclusivamente produzir material para campanha eleitoral. 

Na quinta-feira (17/02) Isto voltou a ocorrer em São Paulo. Uma horda de agitadores cooptados sabe se lá a que custo se reuniu no centro para protestar contra o preço da tarifa. Curiosamente ninguém reclamou (ou reclama) do subsidio que a prefeitura paga às empresas de transporte para “baratear” a passagem e custa centenas de milhões aos cofres municipais. Como o povo andava muito pacifico, os vereadores petistas resolveram “puxar o cordão” dos que afrontam a policia. Bateram nos policiais com bandeiras, insultaram e apontaram dedos em riste. Então a surpresa: O pau comeu!

Toda manifestação violenta é reprimida com violência. Não há nada de novo nisto e nem vamos discutir a legitimidade de quem julga ter o direito de agredir o estado (representado pelas forças policiais) ou a reação violenta do estado em forma de porretadas nos de ânimos mais exaltados.

Ocorre que historicamente os lideres destes movimentos saem incólumes e como os grandes defensores dos pobres e oprimidos, deixando os hematomas para a ralé. O fato de estarem começando a ter tratamento de isonomia com o povo merece, no mínimo, ser festejado. Numa democracia plena devemos abolir a violência gradativamente e precisamos lutar por nossos direitos (de forma pacifica, é bem verdade). Até lá não fica nada bem perguntar a patente do manifestante antes do “escreveu não leu o pau comeu”.

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