Veja o video: Assento preferencial gera briga no metrô de São Paulo.
Vagas preferenciais são uma eterna polemica no Brasil. Quem nunca viu alguém chiando por que uma grávida "cortou" a fila do banco? Quem nunca viu alguém que dorme subitamente quando está ocupando um assento preferencial e um idoso se aproxima?
No metrô de São Paulo a polemica foi as vias de fato. Uma jovem se negou a ceder seu lugar para uma senhora, uma discussão áspera começou e acabou em agressão. Um ponto a menos para o transporte publico lotado, para o povo deselegante e para o espírito de natal. Veja o vídeo do Radar SP:
5 comentários
Tudo bem que a moça fez errado em não ceder o lugar, mas agredi-la desta forma é desumano, acho que crime mesmo foi a agressão que a JUMENTA fez, deveria ser proibido animais dentro do transporte publico.
Nada a ver. Lugar preferencial tem que ser respeitado. Devia apanhar mais a vagaba!
Não me assusto nem um pouco com isso e nem me é novidade alguma. Aqui em Brasília os deficientes e idosos na maioria das vezes viajam em pé. Quando há pessoas nestes lugares, muitos ficam indiferentes e insensíveis quando um portador de deficiencia sobe. Tem cobrador e motorista que preferem dar lugar a uma mulher bonita e raramente tiram essas pessoas para que estas cedam os lugares a quem precisa. Raramente alguns dão lugares. Tem gente que finge que até esta dormindo para não dar o lugar. Temos as passagens mais caras e a frota mais ruim de todo o Brasíl. Como Capital Federal, deveria dar e ser o exemplo as demais cidades do país.
É um direito dela sentar-se nestes assentos, basta cobrar-lhes a multa, a violência física e verbal é injustificável.
Quem é a moça? Alguém sabe?
Quando grávida já sofri muito por ter que andar de pé em ônibus lotado,as pessoas achavam que minha barriga não era de gestante e não cediam o assento reservado,certa vez sentindo as dores do parto fiquei de pé em um ônibus lotado com os assentos reservados ocupados linha Praça do Correio-Centro Sesc estava indo ao Hospital do Servidor Público
Estadual, Graças a Deus pouco tempo depois um professora conhecida minha cedeu o seu lugar. Duas horas depois minha filha nasceu no Hospital
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