O fair play do Rubinho.
Que “bunitinho” ele sendo o primeiro a cumprimentar quem lhe tirou (quem sabe) a derradeira chance de passar do eterno segundo lugar...
O Galvão que é brasileiro e não desiste nunca tratou de exaltar o fair play do piloto, afinal, algo deve ser exaltado num competidor brasileiro não é mesmo? Sobretudo nos que não tem muitas façanhas para serem exaltadas.
O mundo da formula 1 é extremamente competitivo e quase a totalidade dos pilotos que estão por lá podem ser considerados top e saber perder é tão importante quanto saber ganhar e tal e coisa, mas nem consigo achar graça no fair play de quem nunca ganha nada.
O Rubinho parece à portuguesa de desportos. Pode até competir por um titulo como nunca, mas vai perder como sempre.
E...
Poxa vida! Ele não podia ter jogado o capacete no chão, chutado a roda do carro ou mostrar pelo menos algum desapontamento em perder o campeonato? Depois ele poderia mostrar todo o seu espírito esportivo e abraçar o cara e festejar e tal.
Alias, esta de o importante ser o ato de competir é bem legal quando não se tem tradição no esporte ou quando a festa é mais importante que a competição em si, mas vai o Barbosa mostrar espírito esportivo depois da final da copa de 50 (que o Brasil perdeu em casa para o Uruguai, caso alguém ainda não saiba.) para ver se não seria o maior linchamento da historia.
Fico pensando que depois de tomar umas três cervejas na comemoração, o Rubinho vai inventar de brindar o perdedor para sacanear, daí vai parar por uma fração de segundo, dar um tapa na testa e gritar:
O perdedor sou eu porra!
Só para deixar tudo como está, acabo de eleger o Rubinho como o segundo esportista com mais Fair Play da história. O primeiro vai para o australiano branco que apoiou os corredores negros americanos na maior tirada que o mundo pode dar no Hitler, mas aí já é outra história, que contaremos outro dia!
E se você é assim fanzaço do Rubinho, tenha espírito esportivo e nem fique bravo com este anônimo cidadão!
Há braços!
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