Rafinha Bastos, Cantor Bruno e Gisele Bundchen - Liberdade, liberdade abra as asas sobre nós.
Imagens da internet |
Rafinha bastos é um sem graça. Seus dotes como humoristas
são um desastre completo. Rafinha vive errando a dose e quase sempre consegue
ser o mais insosso da bancada do CQC.
Minhas criticas a Rafinha terminam aí. No comando de “A
Liga” ele sai-se muito melhor e até acho que ele bem poderia ficar somente com
este “cargo” se assim escolhesse.
A piada sem graça sobre a igualmente sem graça Wanessa
Camargo era uma gota d`agua mas virou uma tempestade. Até Marco Luque, colega
de trabalho e sócio de Rafinha em um bar alfinetou.
Ocorre que tirar o cara do ar por que foi infeliz numa
colocação, que aliás, provavelmente foi “passada antes” por toda a equipe é
excesso de cautela com o politicamente correto.
O cantor Bruno, que faz dupla com Marrone, foi igualmente
infeliz numa piada durante uma apresentação nos EUA. Bruno disse em tom de
galhofa que no Brasil “tá tendo muita piranha”
A dita “opinião publica” está execrando o cantor. Pelo andar da carruagem, falta pouco para o
reestabelecimento da censura.
A musa Gisele Bundchen estrelava um comercial bem humorado,
onde fazia piada com o fato de mulheres usarem a sensualidade para conseguir o
que querem dos homens. Num evidente sinal do perigo que se corre ao engrossar o
coro dos que policiam tudo o que aparece na mídia, Gisele foi enquadrada pelo
governo federal. Uma tal secretaria de politicas para mulheres, ilustríssima
senhora Iriny Lopes, formalizou queixa ao conar acusando a modelo de
desrespeitar a condição feminina e solicitando que a peça saísse do ar.
Quem não quer ver o Rafinha falando grosserias que mude de
canal, se muitos fizerem isto, certamente haverá reformulações, mas pelos
motivos certos.
Se o cantor Bruno não respeita suas fãs, que parem de ir aos
shows e de comprar seus discos, assim ele deve repensar suas atitudes.
E qualquer um que sentir-se pessoalmente ofendido pode
procurar a justiça em busca de reparação, até pecuniária se couber.
O que não pode é o povo cair na tentação de dar asas à uma determinada cobra
que dorme no seio petista. Esta cobra vive dando botes na liberdade de
imprensa, se ela voar danou-se.
O primeiro presidente americano, no afã de construir uma
democracia solida, sempre ensinava: “É preferível uma imprensa sem governo à um
governo sem imprensa.”
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